segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Capítulo 42

Antes de começarem a ler, gostaria de dizer que a nova fase da fic começa a partir desse capítulo. Confesso que a primeira fase foi um pouco cansativa -até mesmo para mim- mas prometo recompensá-los a partir daqui, ok?

E gostaria de aproveitar o espaço para divulgar essa fic maravilhosa ► "Se você não fosse minha alegria desistiria de você..." ◄ é linda! eu tô lendo e tô amando! *-* corre lá que ainda da tempo de acompanhar!

Espero que gostem da nova fase, boa leitura! ;)

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Narrado pela Estella

Depois da cerimônia, seguimos para um clube, aonde uma grande festa nos aguardava.
A festa estava bem animada, apenas com nossos parentes e amigos. Thiago agia como um super protetor, ele não largava minha mão por um segundo, e fazia questão de que todos me conhecessem.
A festa durou até o amanhecer, e assim que saímos de lá, já seguimos direto para o aeroporto, aonde um jatinho, alugado por Thiago, já nos esperava para nos levar para o local aonde passaríamos a nossa Lua de Mel.
Dormi a viagem toda, e só depois que chegamos a Búzios, foi que Thiago me acordou.
Até então, eu não fazia ideia de para onde iríamos, e para mim foi uma grande surpresa ele ter escolhido o Rio de Janeiro.
O lugar era lindo, o clima era maravilhoso. E apesar de não termos dormido nada desde o casamento, reunimos forças para andar pelas praias e curtir o primeiro dos nossos dez dias ali.
Eu nunca havia dormido com Thiago, e por alguma razão, pedi a ele que respeitasse o meu momento, e que ele só acontecesse depois do nossos casamento. Tudo bem que eu não era mais nenhuma mocinha inocente, mas eu tinha medo de me entregar e perde-lo também.
Naquela noite, fizemos amor pela primeira vez. Thiago foi um amor comigo, ele estava sendo tão carinhoso e romântico, era como se ele pensasse que fosse a minha primeira vez.
Depois de tudo, nos abraçamos um ao outro, até que ele finalmente pegou no sono. Eu por outro lado não conseguia pregar os olhos, alguma coisa estava me incomodando, e eu não fazia ideia do que poderia ser.
Peguei minha camisola do chão, a vesti e caminhei até a sacada do nosso quarto. A noite estava fria, e olhando para o céu, me dei conta de que o que realmente me incomodava, era o fato de que pensava ter visto o Luan em meu casamento. Não poderia ser ele, não tinha como ser ele! O que eu estava fazendo? Eu agora estava casada com Thiago, ele era meu marido e eu o amava. Mas por que lembranças do Luan insistiam em permanecer vivas em minha memória? Por que eu não conseguia esquecê-lo?
Rapidamente fui tirada de meus devaneios, por uma mão tocando a minha cintura:
-Por quê saiu da cama? -Thiago plantou um beijo no meu pescoço
-Eu só tive vontade de vir aqui para fora, queria olhar as estrelas... -Voltei meu olhar para ele
-Acho que ainda vai ter muito tempo para olhar as estrelas, não acha? -Ele me olhava divertido, com seus olhos azuis brilhantes e seus cabelos castanhos desgrenhados -Como os de alguém que havia acabado de acordar.
-Tem razão.
-Eu te amo Estella, sempre te amei -Ele alisou meu rosto com seu polegar
-Eu também te amo Thiago -Apoiei minhas mãos em seu peito
-Eu amo mais, não faz ideia do quanto estou feliz por você finalmente ser minha, apenas minha e de mais ninguém -Ele me puxou para mais perto dele, sentindo o cheiro dos meus cabelos- Minha...
-Assim você parece um maníaco Thiago -Falei rindo, porém, ele não pareceu ter gostado muito
-Maníaco? É isso que você acha que eu sou? -Ele falou sério... Sério até demais.
-Me desculpe, eu só estava brincando.
-Não gosto desse tipo de brincadeira -Ele me repreendeu- Que tal voltarmos para dentro? Está frio aqui fora, e tudo o que eu menos quero é que a minha mulher fique doente na nossa Lua de Mel -Ele deu um beijo casto em meus lábios
-Sério, me desculpe, não quis te ofender -Disse extremamente sem graça
-Você sabe que eu gosto de cuidar do que é meu, e desde que você aceitou isso -Ele segurou minha mão, passando seus dedos sobre minha aliança- Você se tornou minha, assim como eu me tornei seu...
-Certo
-O que foi? Você não parece muito contente -Ele segurou meu rosto entre suas mãos
-Não foi nada, acho que apenas estou cansada, sabe, da viagem, e além disso, ainda não consegui dormir nada
-Deveria ter deixado você descansar, mas sabe, não via a hora de te ter pra mim -Ele me fitava com seus lindos olhos
-Você foi um amor, obrigada -Me inclinei lhe dando um rápido beijo
-Eu sei -Ele rio- Vamos entrar? Ainda temos nove dias pela frente, e eu quero você disposta pra amanhã
-Tudo bem, vamos -Thiago pegou em minha mão, e me conduziu de volta ao nosso quarto, onde aproveitamos a nossa estadia, até o nosso último dia de Lua de Mel.

Logo em seguida nos mudados para São Paulo, aonde conclui minha faculdade de medicina, me especializando logo depois em Pediatria . Com a ajuda de Thiago, consegui abrir meu próprio consultório, a apenas alguns quarteirões do nosso apartamento.
Apesar de ele dizer que deveríamos ajuntar dinheiro para comprar uma casa nova, em uma área mais nobre de Sampa, eu fazia questão de atender meus pacientes quase de graça, as vezes, nem cobrava pela consulta, e logo no primeiro ano, associei meu consultório a um orfanato da região, aonde eu atendia todas as crianças, oferecendo o melhor que podia a elas e também a mim.
Lembro que depois de pouco mais de um ano casada com Thiago, eu disse a ele que queria ter filhos. A princípio, ele quase se engasgou com a comida quando eu fiz o pedido, disse que pensou que seríamos apenas nós dois durante algum tempo, mas logo em seguida cedeu, dizendo que seria bom ter alguém por ali pra bagunçar a casa.
Tentamos naquela noite mesmo, tentamos mais depois e depois, até que em um certo dia, enquanto o ajudava a organizar algumas papeladas do hospital, eu lhe dei a grande notícia: Eu finalmente havia engravidado.


Lembro que na hora ele surtou de alegria, telefonou para sua família, para dar a grande notícia, enquanto eu conversava com meu pai e ouvia os gritos de alegria de Marcela logo ao fundo.
Tudo parecia perfeito com a ideia de estar esperando um filho meu e do Thiago. Havíamos comprado uma casa, e o quarto do bebê já estava todo mobiliado, quando aos quatro meses de gravidez eu o perdi.
Os médicos disseram que o aborto havia sido espontâneo, e era normal, já que era a minha primeira gravidez. Todos ficaram abalados, meu pai, os pais dele, eu, mas Thiago ficou mais do que todos nós juntos. No começo, ele se afastou um pouco de mim, era como se me culpasse pelo que havia acontecido. Estava mais frio, e toda vez que alguém tocava no assunto ele tentava fugir.
Três meses depois, sobre recomendação do meu médico, criei coragens e sugeri a Thiago que tentássemos de novo. Era evidente que ambos estávamos com medo de tentar, mas aquilo serviu pra nos unir de novo. E tentamos, tentamos durante várias vezes, mas desta vez estava mais difícil, e dois meses depois, eu ainda não havia engravidado.
Decidimos procurar nosso médico, e depois de vários exames, tanto em mim como em Thiago, eles me disseram uma coisa que nenhuma mulher jamais gostaria de ouvir: Eu não podia ter filhos. Aquilo foi a gota d'água, Thiago se retirou aparentemente nervoso para um lado, enquanto eu me desmanchava em lágrimas.
A noite, quando chegamos em casa, Thiago me tratou como um lixo, brigamos feio -Nossa primeira briga séria- discutimos, e ele teve a ousadia de jogar na minha cara que aquilo tudo era culpa minha, apenas minha e de mais ninguém. Batendo a porta, ele saiu de casa, me deixando sozinha, desesperada, quase me sufocando com a minha própria dor. As horas foram passando, e nada de ele voltar para casa, tentei ligar durante várias vezes no seu celular, mas ele não me atendia. Meu maior medo, era o fato de considerar que alguma coisa terrível pudesse ter acontecido a ele. Não consegui pregar os olhos durante toda a noite. E somente quando o dia estava amanhecendo, que meus olhos estavam todo inchados e não me restava mais nenhuma lágrima para derramar, ele chegou. Estava bêbado, suas roupas estavam amaçadas, cabelos desgrenhados e no colarinho de sua camisa, a marca de um batom. Para mim, aquilo foi o fim, comecei a gritar com ele e a questionar várias coisas, quando em um rápido movimento, ele me empurrou, me fazendo cair no chão, mas antes de cair, bater a cabeça na mesinha de centro da sala e cortar a testa. Ele ficou desesperado, se agachou ao meu lado e me deitou em seu colo, onde começou a enxugar meu ferimento com sua camisa. Ele me pegou no colo, enquanto tudo o que eu sabia fazer era chorar, e me levou para a cozinha, aonde tomou todos os cuidados necessários comigo. Por sorte o corte não havia sido profundo e um band-aid serviu como curativo:
-Me perdoe, eu não quis te machucar, eu nunca faria isso -Thiago se ajoelhou no chão e começou a chorar em meu colo- Eu sei que eu fui um idiota com você, mas por favor, me perdoe -O cheiro de álcool dominava o seu hálito. Achei melhor não dizer nada, era evidente que ele ainda estava bêbado, e tudo o que eu menos queria agora era arrumar mais confusão. Esperaria até ele ficar sóbrio e depois conversaríamos.
-Está tudo bem -Disse receosa, acariciando seus cabelos
-Vo... você está com medo de mim? -Levantou sua cabeça, seus olhos azuis me encarando em pânico.
-Não Thiago, eu não estou com medo de você, está tudo bem, você não fez por querer
-Não quero que tenha medo de mim, por favor, você não... -Ele se levantou desorientado.
-Por favor, se acalme, está tudo bem, olha pra mim, já estou melhor -Ele veio em minha direção e me abraçou com força, depositando um beijo em meu curativo, e logo em seguida escorregando suas mãos para minha barriga:
-Eu só queria um filho, e você não pode me dar -Era incrível como o álcool dava as pessoas coragem para dizerem o que queriam dizer
-Eu sei
-Estou triste por isso, muito triste -Ele me olhava, seus olhos azuis distantes
-Eu sinto muito meu amor -O apertei a mim
-E com muita raiva também.
-Eu sei -Sussurrei sentindo raiva de mim também.
No dia seguinte conversamos, e ele se desculpou mil vezes pelo que havia me feito, porém, não havíamos mais tocado no assunto.
Uma semana depois, peguei toda a mobília do bebê e doei para o orfanato. Havia agora um quarto vazio em nossa casa. Um vazio que não dava pra suportar e após um tempo, voltamos para o nosso apartamento.
Nosso casamento não era mais o mesmo, Thiago bebia frequentemente, passava o dia inteiro trabalhando no hospital, sem contar que sempre chegava tarde em casa, quando tentava lhe telefonar, seu telefone só dava ocupado ou sem sinal, e eu comecei a suspeitar que ele estivesse me traindo. Talvez no fundo eu já soubesse.
Apesar dos tombos que a vida havia me dado, pouco mais de dois meses depois, uma das responsáveis pelo orfanato, apareceu em meu consultório com um lindo bebê recém-nascido. A mãe havia falecido durante o parto, e ela o havia levado ali para uma bateria de exames. Fiz tudo, e no fim conclui que o bebê era extremamente saudável. Ela disse que o encaminharia para a adoção, e na hora eu disse que estava interessada. Aquele bebê poderia ser a minha salvação, poderia ser a salvação do meu casamento com Thiago.
Naquele dia, quando cheguei em casa, preparei um jantar com tudo o que Thiago gostava, e como já era de se esperar, ele chegou tarde, e ficou espantado por me ver sentada a mesa ainda o esperando:
-O que faz acordada? -Perguntou seco
-Eu estava te esperando para jantar -Sussurrei o mais agradável que pude
-Não estou com fome -Ele caminhou na direção do quarto e eu fui atrás dele
-Na verdade, eu queria falar com você sobre um assunto
-Fale -Ele dizia com desdém, enquanto tirava sua gravata em frente ao espelho
-Eu gostaria muito de adotar uma criança -Disse de uma vez, e ele apenas se virou para me encarar
-Você está louca?
-É um bebê Thiago, a mãe faleceu e ele está sendo encaminhado para a adoção, eu entrei na fila e temos uma boa chance de ganhá-lo
-Estella, nós já falamos sobre isso, e eu disse que não quero criar o filho de ninguém, se não o meu, e você sabe que não podemos ter filhos!
-É um bebê! Nós podemos criá-lo do nosso jeito! Nós finalmente podemos ter o nosso filho Thiago! Será que não vê? -Segurava no colarinho da sua camisa
-Filho? -Ele rio- Quer saber, faz a merda que você quiser -Afastou minhas mãos dele- Só quero que ponha na sua cabeça que nós não podemos ter filhos, nós nunca vamos ter! E não vai ser uma criança órfã que vai preencher o lugar do nosso filho! Vê se entende isso! -Passou as mãos pelos cabelos- Já deveria ter se conformado, já que essa porra toda é culpa sua! -Ele gritou e saiu nervoso do quarto. Me sentei na cama e comecei a chorar. Não havia adotado aquele bebê, e anos depois, eu ainda me sentia péssima por não ter feito o que o meu coração me pediu, não só nesse, mais em todos os sentidos.

3 Anos Depois...

Com o passar dos anos, eu acabei percebendo que não tinha que fazer apenas o que Thiago quisesse que eu fizesse. Minha clínica havia crescido ainda mais, e com isso, eu consegui oferecer ainda mais suporte ao orfanato. Deus deveria gostar muito de mim, porque em pouco tempo, um garotinho desnutrido apareceu no orfanato, ele não conversava com ninguém. A primeira pessoa com a qual ele teve contato fui eu, e não demorou muito para que eu me apegasse aquele garotinho de olhos e cabelinhos castanhos.
Todos os dias, o visitava no orfanato e sempre que podia, o levava para passear comigo. Ele tinha três aninhos, e mesmo Thiago não sendo a favor, e já termos brigado várias vezes quando o assunto era o menino, eu estava pensando seriamente em adotar Breno.
Era sábado, e geralmente nos sábados, eu o buscava no orfanato e o levava ao shopping para fazer compras e se divertir, eu o adorava mimar.
Breno era filho de uma dona de casa doente, que depois de falecer, deixou o menino sem ninguém por ele no mundo. Ninguém além de mim.
Primeiro o levei ao parquinho, onde ele se divertiu em vários brinquedos, eu adorava ficar o observando, ele era tão lindo, tão pequeno, tão frágil. Quando estava com aquela criança eu me sentia mais completa, era como se eu descobrisse como era ser livre, era como se... se eu fosse mãe:
-Aonde vamos agora tia Sté? -Ele veio correndo na minha direção quando se cansou de brincar
-Que tal se fôssemos a loja? Comprar um tênis novo?
-Vai demorar?
-Não muito... e prometo que depois te compro um sorvete -Disse me agachando para ficar da altura dele
-Eu gosto de sorvete -Ele riu sapeca
-Eu sei que gosta, agora vamos! -Peguei em sua mãozinha e começamos a andar pelo shopping, até que encontramos uma loja de sapatos. Enquanto uma moça nos atendia, e ajudava Breno a experimentar alguns tênis dos personagens de desenho favoritos dele, ouvi a maior gritaria do lado de fora da loja
-O que está acontecendo tia Sté? -Breno me encarou confuso
-Eu não sei querido -Disse passando as mãos por seus cabelos lisinhos
-Será que a senhora pode me dar só um momentinho? -A moça me olhou- Um cantor acabou de entrar aqui na loja e eu tenho que recebê-lo
-Claro, tudo bem -A moça saiu em disparada na direção da entrada, e a cada segundo a gritaria só aumentava
-Gostou desse? -Me ajoelhei na frente do Breno e perguntei se ele havia gostado do tênis
-Eu queria experimentar o do Ben-10 -Disse apontando para o tênis que estava em uma caixa no chão
-Tudo bem, eu vou calça-lo para você -Enquanto calçava os tênis em Breno, nem me dei conta do que estava acontecendo lá fora, era como se tivesse saído do ar por alguns minutos e voltado apenas quando ouvi Breno conversando
-Você é cantor? -Ouvi ele perguntar derrepente
-Sou sim rapaizinho, e você é quem? -Aquela voz. Depois de tanto tempo eu pensei que não conseguiria mais reconhecê-la. Levantei minha cabeça lentamente e olhei para Breno, que tinha o rostinho inclinado para o lado, ele estava olhando para a pessoa- A senhora é mãe dele? -O homem tornou a perguntar, e eu vi que minha única saída era levantar e encara-lo.
Quando nossos olhares se encontraram, foi como se um raio tivesse nos atingido, nós não conseguíamos tirar os olhos um do outro. E apesar das minhas poucas mudanças físicas, eu sinceramente não esperava que ele fosse me reconhecer, mas por algum motivo, me reconheceu, como eu reconheci cada detalhe em seu rosto:
-Estella? É você mesma? -Meu nome em sua boca saiu quase como um murmúrio
-Oie Luan, sou eu... [...]


Oieeeeeeeee negas! *-* Tudo bem com vocês?
Seguinte, escrevi esse capítulo ontem de madrugada, mas só agora tive tempo pra postar, espero que tenham gostado :D
O que acharam dessa nova fase da fic? Já estava na hora de mudar né?! =/
Nessa fase, já se passaram três anos, o que indica que todos eles já não são mais adolescentes e sim adultos, é como se acontecesse nos dias de hoje.
Huum, o casamento da Sté com o Thiago parece que num vai muito bem né?! 
Tadinha, ela não pode ter filhos :( Mas é tão lindo ver a iniciativa dela em querer adotar uma criança...
E finalmente, depois de tanto tempo, ela e o Luan finalmente se reencontraram, qual será a reação dos dois? Será que ela vai querer falar com ele? Será que ele também mudou muito?
Comentem, critiquem, deem suas opiniões sinceras que logo, logo tem mais! ;) bjkas, Nati!

6 comentários:

  1. Tava até com medo de abrir achando q ia chorar de tristeza de novo kkkkk to amando essa nova fase, quero q esse Tiago seja abduzido e levada pra Marte kkkk continua nega por favor <3

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  2. Ai esse thiago é um idiota. Luaaaan entra na vida dela de novo *-* @lsmeuamoor_

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  3. amor desculpa a sinceridade mais eu gostei mais desse capitulo do que tds juntos até de antes rs

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  4. Você demora muito pra postar :/

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  5. Separa logo ela do thiago e recomrcar do cero con Luh posta logoooooo mais nao demora estou ansiosa bjo
    Danii DR

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  6. esse thiago tbm ein, ela divia separar logo dele. @f_LSantana

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